segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

InteraBanger



A seção InteraBanger do Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.

A bola da vez é o novo álbum do Angra, o oitavo de estúdio da carreira do grupo. Além de estrear Fabio Lione (Rhapsody of Fire, Vision Divine) e o baterista Bruno Valverde, a expectativa se criou devido à banda não lançar um trabalho inédito há 4 anos. E dividiu opiniões...

“Na real? Não consegui ouvir mais q 2, 3 vezes, porque não é mais meu estilo. Parei no ‘Temple of Shadows’ (2004) ou Aurora Consurgens (2006) (risos). Mas, resumindo, em minha opinião é uma banda meio Frankstein, coisas lembram Rhapsody, principalmente a segunda música, o resto do álbum parece continuação do ‘Brainworms I’ (2008) do Rafael Bittencourt parte II. Enfim gostei de umas 4 músicas.” (Felipe Loyola, vocalista e guitarrista da banda Made of Stone - https://www.facebook.com/madeofstone.officialpage)

“Fã de Angra geralmente é cego e chato, já ficam falando que é o melhor lançamento do ano. É um bom álbum, com músicas muito boas e outras bem dispensáveis. Nada de extraordinário.” (Julio Feriato, Heavy Nation- http://www.radio.uol.com.br/programa/heavy-nation)



“O disco está ótimo, o trampo do Lione ficou muito acima do esperado, e as partes vocais do Rafael ficaram bem encaixadas. Mais pro final o álbum parece um tanto repetitivo/cansativo, até por ser um tanto mais cadenciado, mas todas as músicas têm aquele bom gosto que só o Angra tem. Ótimo trabalho.” (Clovis Roman, 91 Rock e Portal Metal Revolution - https://www.facebook.com/91rock?pnref=lhc e http://www.metalrevolution.com.br/blog/)

“Eu ouvi, achei fraco, o vocal do Fabio Lione está igual ao James LaBrie (Dream Theater).” (Alissön Caetano Neves, leitor – Santo Antônio da Platina/PR)

“Excelente sacada dos caras! Fabio Lione soube muito bem se adaptar ao ritmo dos caras. A saída de Eduardo Falaschi só trouxe coisas boas à banda, sendo assim o mesmo não está fazendo falta...” (Leandro Fernandes, colaborador)

“Melhor coisa pós ‘’Temple of Shadows, mas ainda assim muito abaixo do padrão antigo da banda. Desperdiçaram uma ótima oportunidade de ser realmente grande lá fora, tendo um vocalista talentoso, experiente e com um puta carisma. Mas as músicas e a proposta (participações especiais + Rafael cantando) não ajudaram em nada.” (Harrison Cavalcante, Megaligh Records - https://www.facebook.com/MegalightRecords?pnref=lhc)



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