A seção InteraBanger do
Blog Arte Metal, além de procurar inovar e tirar o veículo de certa rotina, tem
o intuito de interagir com o leitor, músicos e especialistas no assunto sobre
álbuns polêmicos ou não de bandas já consagradas e relevantes.
A bola da vez é o novo
álbum do Angra, o oitavo de estúdio da carreira do grupo. Além de estrear Fabio
Lione (Rhapsody of Fire, Vision Divine) e o baterista Bruno Valverde, a
expectativa se criou devido à banda não lançar um trabalho inédito há 4 anos. E
dividiu opiniões...
“Na real? Não consegui
ouvir mais q 2, 3 vezes, porque não é mais meu estilo. Parei no ‘Temple of
Shadows’ (2004) ou Aurora Consurgens (2006) (risos). Mas, resumindo, em minha
opinião é uma banda meio Frankstein, coisas lembram Rhapsody, principalmente a
segunda música, o resto do álbum parece continuação do ‘Brainworms I’ (2008) do
Rafael Bittencourt parte II. Enfim gostei de umas 4 músicas.” (Felipe Loyola,
vocalista e guitarrista da banda Made of Stone - https://www.facebook.com/madeofstone.officialpage)
“Fã de Angra geralmente
é cego e chato, já ficam falando que é o melhor lançamento do ano. É um bom
álbum, com músicas muito boas e outras bem dispensáveis. Nada de extraordinário.”
(Julio Feriato, Heavy Nation- http://www.radio.uol.com.br/programa/heavy-nation)
“O disco está ótimo, o
trampo do Lione ficou muito acima do esperado, e as partes vocais do Rafael
ficaram bem encaixadas. Mais pro final o álbum parece um tanto
repetitivo/cansativo, até por ser um tanto mais cadenciado, mas todas as
músicas têm aquele bom gosto que só o Angra tem. Ótimo trabalho.” (Clovis
Roman, 91 Rock e Portal Metal Revolution - https://www.facebook.com/91rock?pnref=lhc
e http://www.metalrevolution.com.br/blog/)
“Eu ouvi, achei fraco,
o vocal do Fabio Lione está igual ao James LaBrie (Dream Theater).” (Alissön
Caetano Neves, leitor – Santo Antônio da Platina/PR)
“Excelente sacada dos
caras! Fabio Lione soube muito bem se adaptar ao ritmo dos caras. A saída de
Eduardo Falaschi só trouxe coisas boas à banda, sendo assim o mesmo não está
fazendo falta...” (Leandro Fernandes, colaborador)
“Melhor coisa pós ‘’Temple
of Shadows, mas ainda assim muito abaixo do padrão antigo da banda. Desperdiçaram
uma ótima oportunidade de ser realmente grande lá fora, tendo um vocalista
talentoso, experiente e com um puta carisma. Mas as músicas e a proposta
(participações especiais + Rafael cantando) não ajudaram em nada.” (Harrison Cavalcante, Megaligh Records - https://www.facebook.com/MegalightRecords?pnref=lhc)
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